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Tecnologia deve influenciar ainda mais a área de Engenharia Mecânica nos próximos anos


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Reconhecido como um dos cursos de graduação mais antigos, a Engenharia Mecânica ganhou maior destaque durante a Revolução Industrial, quando o mundo se viu diante da necessidade da inserção das máquinas na rotina de trabalho. Na atualidade, a tecnologia é que dita as regras e exige cada vez mais modernização das funções e profissionais qualificados, não só em elementos técnicos como, também, tecnológicos.

Realizado pelo Departamento do Trabalho dos Estados Unidos, o relatório O Futuro do Emprego mostra que a pandemia acelerou a necessidade da modernização das profissões e aponta, ainda, que o ramo de engenharia mecânica é um dos segmentos mais beneficiados pela interferência das tecnologias.

Para Mateus Eça, coordenador do curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Anhanguera, os próximos anos serão ainda melhores para aqueles que estiverem atentos aos avanços do mercado de trabalho. “Estamos numa fase de avanço e retomada global da economia. Certamente, pessoas mais preparadas serão absorvidas pelo mercado.  Há um futuro promissor para os engenheiros mecânicos que se envolverem em atividades industriais, particularmente em automação e robótica”, aposta.

O professor também observa que o momento é de investir conhecimento em energias alternativas, além de que as perspectivas serão melhores para aqueles profissionais atualizados com as inovações, como os sistemas de inteligência artificial, impressão 3D e de robotização.

Além das tradicionais áreas de automóveis, aviação, navegação e fabricação de maquinários, a atuação destes profissionais avançou de tal maneira que engenheiros mecânicos estão concentrando atividades no ramo ambiental, materiais compostos e indústria eólica, produzindo energia elétrica de forma consciente, limpa e renovável. “Sem dúvida que as melhores oportunidades surgem para aquele que tem a preocupação de manter-se atualizado, fazer especializações, dar continuidade aos estudos. A engenharia é uma profissão que exige continuidade de atualização porque tudo muda com muita rapidez”, aconselha o coordenador.

Confira as atividades com escassez destes profissionais:
Nanoengenharia
• Biomecatrônica
• Robótica;
Mineração
• Área ambiental

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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