Reinaldo Gottino traz reflexão o uso cada vez maior do cigarro eletrônico entre adolescentes e adultos. Os jovens estão seguindo a “onda”, a “moda” e fumam o cigarro eletrônico como forma de socialização na escola, nos intervalos entre aulas, nas festas e encontros. Outras pessoas acreditam ser o aparelho seja uma alternativa para parar de fumar os cigarros convencionais. O alerta é para os males que o cigarro eletrônico causa, tanto quanto o de papel e igualmente viciante. A necessidade de se conversar sobre isso com os jovens é muito importante. Gottino lembra, inclusive, de uma matéria que ele apresentou no Balanço Geral sobre um menino que fumava cigarro eletrônico e que fugiu de casa quando a mãe tirou o aparelho dele. Outro ponto extremamente relevante é o fato de o cigarro eletrônico ser ilegal no Brasil. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu, desde 2009, a importação, a venda e a propaganda do cigarro eletrônico no país. É tempo de se conversar sobre tudo o que envolve nossa sociedade e, principalmente os jovens e adolescentes com relação aos hábitos aparentemente inofensivos, mas que na realidade fazem tão mal quanto drogas e outros vícios.
